Temas transversais e a estratégia de projetos – Módulo I

 Vídeo-aula 1: As revoluções educacionais.

A Educação passou por várias Revoluções, iniciando – se na época dos Faraós, quando a Educação destinava – se a Aristocracia denominada como 1ª Revolução Educacional, dando ênfase nas casas de instruções.

A 2ª Revolução é marcada pela consolidação dos Estados Nacionais e o Decreto do Rei Frederico II, onde a Educação passa a ser responsabilidade do Estado, apesar de ser uma educação homogênea e não existir inclusão.

Já a 3ª Revolução iniciada no Séc. XX é marcada pela democratização e universalização da Educação.

Porém, farei uma comparação da  2ª Revolução com a consolidação dos Estados Nacionais e o Decreto do Rei Frederico ll com os dias atuais com a LDB 9394/96 de Darcy Ribeiro, que também pode ser apresentada como uma nova Revolução Educacional.

A 3ª  Revolução Educacional, que é a inclusão das diferenças, pois inicialmente, falou – se em  Inclusão, mas não colocada em prática.Hoje a Inclusão colocada em prática ainda apresenta algumas resistências, seja por parte da comunidade, educadores ou pelas próprias instituições.

Enfim, a cada Revolução Educacional apresentada, uma vitória, porém, sempre existirá  resistências e medo pelo novo.

ACRÓSTICO

REVOLUÇÃO EDUCACIONAL

                                    Reescrevendo a

                                    Educação hoje,

                                    Vem

                                   Onde

                                    Liberta – se de

                                    Um velho pensamento e

                                   Concretização.

                                    As  mudanças, significam

                                   Olhar para o futuro da

                                   Educação.

                                   Dedicar – se

                                   Unicamente ao

                                   Crescimento de nossos

                                   Alunos para que se

                                  Concientizem sobre  a

                                   Inclusão, para que sejam

                                   Otimistas e lutem por

                                   Novos ideais e que

                                   A transformem em educandos

                                   Lutando por uma felicidadania.

Vídeo-aula 2: Os caminhos da interdisciplinaridade

Para criar novos conhecimentos, primeiramente deve  – se desprender – se de antigos conhecimentos, renunciar a uma parte de nossos pensamentos e aceitar novas idéias.

Em prática, aceitar o novo para muitos educadores significa estar renunciando anos de experiência profissional. É o que aconteceu com o Ensino Tradicional e o Construtivismos, causando grande descontentamento, discussões e debates frente a nova concepção de ensino. Faço este comentário comparando o 2º vídeo com a prática de sala de aula através do Paradigma da simplificação: DISJUNÇÃO, REDUÇÃO e ASTRAÇÃO.

Iniciando pela Disjunção, onde há a separação do corpo e da mente, delimitado pelos minutos de aula específicos para a transmissão de determinados conteúdos.

A Redução, que é inicializada por partes mais simples ao todo, comparando a Educação formal com conteúdos fragmentados, uma leitura parcial da realidade, onde o aluno não relaciona o conteúdo aprendido com sua realidade, ou seja, o aprendizado não significativo.

A Abstração é formalização dos estudos, trabalhar as disciplinas de forma abstrata, sair da realidade concreta para o todo, controlar os corpos para a mente funcionar, ou seja, separa o sujeito do objeto. A Educação Formal se distancia da realidade do educando.

Assim surge os movimentos de superação:

TRANSDISCIPLINARIEDADE,MULTIDISCIPLINARIEDADE E INTERDISCIPLINARIEDADE

VÍDEO AULA Nº 5

“O CONCEITO DE TRANSVERSALIDADE”

“Os avanços paradigmáticos da Ciência podem não ser suficientes para se construir a democracia, a justiça e o bem estar social” (VÍDEO AULA Nº 5).

Para entendermos o conceito de transversalidade, devemos trabalhar com temáticas que atravessam os demais conteúdos, temáticas as quais serão atreladas à melhoria da sociedade e da humanidade.

       Essas temáticas devem buscar respostas aos problemas que a sociedade reconhece como prioritários e preocupantes, buscando conectar a escola à vida das pessoas.


VÍDEO AULA Nº 6

ÉTICA,VALORES E SAÚDE NA ESCOLA.

CONCEPÇÃO I

  • Temática sociais X Campos de Disciplinas.

As atividades são pontuais/Disciplinas/Palestras/projetos interdisciplinares nos temas transversais – Ongs/Temáticas incorporadas nas próprias disciplinas/Currículo oculto – falta de sistematização e intencionalidade.

CONCEPÇÃO II

  • Os conteúdos tradicionais deixam de ser “finalidade” da Educação e passam ser concebidos como “meio”, para se trabalhar os temas transversais – REORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDOS.

 

CONCEPÇÃO III

  • Novas metáforas.

Essa concepção é uma estratégia onde são Estratégias de comportamentalização. (Estratégias que tirem a escola do isolamento).

 

VÍDEO AULA Nº 9 –

TEMAS TRANSVERSAIS – CIÊNCIA E EDUCAÇÃO

PROFº  LUIZ  CARLOS DE MENEZES

            “ O PAPEL ESSENCIAL DA ESCOLA É OFERECER AO EDUCANDO, FERRAMENTAS PARA DOMINAR A VIDA E COMPREENDER O MUNDO”

( PHILIPPE PERRENOUD).

 De acordo com  o vídeo da aula nº 9, a Ciência deve ser na Educação  de Base.

Trabalhar Ciências , também se trabalha competências e habilidades , tanto cobradas no SARESP e PROVINHA BRASIL. O trabalho que o professor desenvolve em sala de aula, não precisa ser com o conteúdo específico, mas , utilizar todos os recursos disponíveis na escola e com sua criatividade , adaptar projetos.

Utilizando os exemplos apresentados no vídeo, além de fazer leituras de contas de energia ou de água, também podemos trabalhar em sala de aula, com leitura de gráficos, textos científicos e  produções de textos em geral.

Na  escola em que atuo como professora de Educação fundamental( 3ºANO), foi  desenvolvido um projeto para os 3º ANOS  –  Projeto Curumim. – “Aprendendo com a Diversidade Cultural”

Em Planejamento no início do ano, foi estipulado, quais projetos seriam anuais e quais seriam semestrais. E de acordo com os conteúdos a serem ensinados O Projeto Curumim será trabalhado anualmente.

O projeto apresentou a seguinte justificativa:  “Aprendendo com a Diversidade Cultural” tem como função unir todas as diferenças culturais em uma única, utilizando a linguagem, as danças, a maneira de vestir e as tradições dos povos indígenas. Através do Projeto, trabalharemos na escola o estudo das diferenças culturais que existem entre os povos e as variações na forma de como as sociedades se organizam, e a maneira que interagem no seu ambiente. Focamos a cultura indígena, avaliando através da interação entre alunos e professores o reflexo dessa cultura na formação do nosso povo. Além de possibilitar ao aluno a compreensão de sua realidade em comparação ao modo de vida indígena, a partir da observação e reflexão sobre suas próprias experiências e do desenvolvimento das noções de tempo, espaço e sujeito histórico, bem como estimular o hábito de valorização e preservação do meio ambiente.

 

Como Objetivos: Objetivos da aprendizagem:

  • Objetivo Proposto nos PCN’S de interesse no presente projeto:  Conhecer e Valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais.
  • Valorizar as diferenças culturais do grupo;
  • Valorizar sua produção artística;
  • Respeitar o ponto de vista do amigo, defendendo também o próprio;
  • Valorizar o artesanato como forma de expressão cultural de um povo;
  • Conhecer e refletir sobre a história dos índios;
  • Conhecer, analisar e debater os hábitos e costumes indígenas;
  • Construir a identidade pessoal, como parte do processo de formação de sujeito histórico;
  • Construir a identidade social do aluno a partir de seu relacionamento com os grupos de convivência: família, escola e comunidade.
  • Conhecer, analisar e debater a influência indígena em nossa vida;
  • Aprender a respeitar os índios com a finalidade de construir a cidadania numa sociedade pluriétnica e pluricultural e desenvolver princípios de igualdade e equidade que levem a uma prática consciente, voltada para o coletivo e para a natureza;
  • A partir do tema gerador desenvolver atividades nas diferentes Áreas de Estudo: Língua Portuguesa, Arte e Educação Física.

 Língua Portuguesa:

  • Levantar o vocabulário usado pelos indígenas e descobrir seus significados;
  •  Produzir, utilizando diferentes formas de expressão, textos individuais e coletivos sobre os debates e as reflexões do assunto;
  •  Orientar os alunos para elaborarem pequenos textos sobre cada descoberta realizada;
  •  Ler histórias originalmente indígenas ou que tratem do indígena e seus valores;
  •  Organizar um dicionário ilustrado com as palavras indígenas.
  • Arte:
    • Observar manifestações de arte da cestaria, da cerâmica, da plumaria e de outros objetos de cerdas vegetais e cordas, realizados pelos índios de hoje e de antigamente;
    • Observar ilustrações de artistas do tempo do Brasil – Colônia que retrataram o indígena e suas manifestações culturais;
    • Vivenciar através de músicas sobre o tema um pouco da cultura indígena – cantando e dramatizando;
    • Vivenciar através de atividades artísticas manuais e plásticas um pouco da cultura indígena, criando objetos e instrumentos musicais.

     Educação Física: As atividades físicas auxiliam o desenvolvimento cognitivo de nossos alunos potencializando o trabalho feito em sala de aula, além de oportunizar o trabalho com flexibilidade, resistência muscular, ritmo, agilidade, cooperação e socialização.

    Tempo estimado: Anual

    Material necessário:

    • Livros sobre o assunto;
    • Recursos midiáticos;
    • Tinta, lápis de cor e giz de cera;
    • Revistas e jornais;
    • Sucata;
    • Fantasias;
    • Ônibus para realizar o passeio;
    • Desenvolvimento:  Nas aulas de História o aluno poderá comparar seu modo de vida com  a vida dos povos indígenas: identidade pessoal, família,costumes e cultura.Em Geografia será trabalhado moradia, bairro, paisagens e a organização social. Em Ciências,corpo humano,sentidos,alimentação,higiene,animais e plantas.O Projeto será desenvolvido nas aulas de História,Geografia e ciências,partindo da da experiência pessoal do aluno,onde ele poderá fazer uma análise e reflexão sobre a vida dos povos indígenas.Serão realizadas atividades pertinentes ao assunto como leituras,interpretação de textos,atividades diversificadas, como recorte,pintura,pesquisas procurando incentivar para que todos deem sua opinião,sempre listando os conhecimentos que os alunos já tem sobre o assunto ( Conhecimentos Prévios ).Localizar em Mapa ou Globo Terrestre pontos do território nacional onde ainda vivem tribos indígenas e comparar o modo de vida dos índios de outras regiões com o modo de vida dos índios que ainda habitam a floresta amazônica.A oficina de artesanato incentiva os alunos a aprender a confeccionar objetos que serão aproveitados para divulgação da cultura indígena, são peças originais que retratam a identidade de uma nação e por isso, impregnadas de valor cultural.A cada etapa do projeto serão propostas atividades pertinentes ao assunto trabalhado como: leituras, produções, análises, interpretações, cruzadinhas, caça-palavras, dobraduras, canções, oficinas de artes, dramatizações etc.Para complementar essas atividades, foi realizada pelas professoras um segundo Projeto” Ciranda Indígena”,onde cada professora escolhe um Conto Indígena, se caracteriza do personagem principal, conta a história e após o conto é realizada uma oficina referente a história.

Culminância: Finalizaremos o projeto com um passeio.

Formulação de Problemas:

  • Questionar em classe: Ainda existe preconceito com os índios?
  • O que as crianças sabem, pensam e acham sobre isso?
  • O que podem e o querem fazer para ajudar a mudar o quadro dos preconceitos e discriminação?
  • A culinária indígena é usada na cozinha brasileira? Como?
  • Ainda são encontrados locais de agrupamentos e reservas indígenas?
  • Quais são essas tribos? Como vivem? Como se mantêm? Quais os seus atuais costumes?
  • Quais são as palavras e costumes de origem indígena?
  • Há influência dos índios na Língua Brasileira?
  • Há influência dos índios no artesanato?
  • Há influência dos índios na medicina caseira? E nos adornos pessoais?

Produto final:

Avaliação:

Espera-se que o aluno desenvolva o gosto pela leitura, demonstrando por meio de novos hábitos adquiridos e em atitudes positivas a valorização e preservação da própria cultura e exposição  dos trabalhos realizados pelos alunos.

As falas do Professor Luiz Carlos de Menezes, mostram que, as aulas devem ser significativas.

O professor em sala de aula, deve aproveitar a vivência de seus alunos para que o aprendizado seja significativo, assim, esses instrumentos práticos, ajudarão os alunos a terem uma visão de mundo, formando – se educandos com competências e habilidades.

VÍDEO AULA N º10

“INTERDISCIPLINARIEDADE E TRANSVERSALIDADE NA EDUCAÇÃO “


“ Começa lendo um texto, mas, ler, compreender o mundo”

( Professor Nilson José)

Trabalhar com projetos nas escolas, mesmo que sejam de curto, médio e longo prazo  é uma forma de vivenciar o cotidiano do aluno. É o que mostra o Projeto desta Vídeo – aula.

Fez a ligação entre um conteúdo com o cotidiano do aluno, fazendo com que os educandos percebessem o todo. Ajudando – os a observar e entender os acontecimentos em volta do objeto escolhido para estudo, neste caso o Rio.

Complentando esta Vídeo- aula, o texto

“REVER O QUÊ, MUDAR PORQUÊ”  – DO PROFESSOR LUIZ CARLOS MENEZES

             A escola em conjunto com os professores, devem atualizar constantemente o PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA, pois, a cada ano, as necessidades da clientela mudam.

            Para que os educadores, ajudem seus alunos a desenvolverem as competências e habilidades devem aceitar as mudanças e estarem reinventando suas práticas em sala de aula. 

VÍDEO DE APOIO

“APRENDER O IMPODERÁVEL”

Vídeo do Youtube:As Crianças da Década de  60 e 70:

As crianças da Década de 80:

Vídeo do Youtube: Infância dos anos 80:

Analisando  a linha do tempo, do vídeo de apoio do professor Luiz Carlos de Menezes as mudanças são claras , desde a educação oferecida nas escolas, a base familiar e os valores(Valores Periféricos e Valores Centrais) .

A aceleração no desenvolvimento da tecnologia, também exige, que o educador acompanhe este desenvolvimento.

“Controlar o imponderável não elimina i imprevisível….”

Acompanhando o avanço tecnológico, vieram a mudança do significado da ética, mudança de valores, modo de vida.

Construir valores hoje, é resgatar o ser humano.

VÍDEO AULA N º13″

Conhecimentos em redes

Na transversalidade idéia de Rede, significa encadear, trabalhar conceitos entrelaçados.

Cada pessoa é um ser único, ou seja, cada pessoa tem um centro de interesse, constrói sua história, transformando redes em um mar de relações.

Sendo assim, o  professor em sala de aula, deve entrelaçar os conceitos e  conteúdos, fazendo a união entre senso comum  X Sentido Técnico,formando uma rede, para que possa proporcionar um aprendizado, possibilitando seu alunos a ser  um aluno crítico, capaz de entender o mundo e adequar – se as mudanças.

” COMPLEMENTO OS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS RELACIONANDO O TEXTO DO PROFESSOR NILSON JOSÉ MACHADO”

“CONHECIMENTO: A FORMIGA, A ARANHA, A ABELHA”

   Diante do conhecimento, três são as perspectivas básicas que podemos assumir: trabalhar como a formiga, criar como a aranha, produzir como a abelha.
A formiga materialista nada cria: recolhe materiais em múltiplos lugares e disciplinadamente combina-os e articula-os para construir seu mundo. A aranha idealista tudo cria: meticulosamente, constrói sua teia com elementos que extrai de dentro de si mesma.
Frequentemente, ao estudar, somos como formigas: limitamo-nos a ecoar outras vozes, a reproduzir ecos, ou ecos de ecos. Outras vezes, tentamos construir nossa rede conceitual como as aranhas tecem suas teias: buscamos respostas para todas as questões apenas dentro de nós.
Com seu modo especial de operar, a abelha nos envia continuamente uma mensagem que sintetiza as perspectivas da formiga e da aranha. Ela colhe o pólen de inúmeras flores com a diligência da formiga, elabora-o com a competência da aranha, e produz seu precioso e apreciado mel.
Vamos diretamente ao ponto: sejamos abelhudos.

VÍDEO AULA N º14″

Projeto surge da palavra – PRO JACTUM – Que significa:

• Metas, objetivos;

•Futuro, ação a realizar – se; depende só de você;

• Abertura , risco, criação;

•Ação do sujeito, coação

PROJETO PESSOAL

Sendo cada ser um ser único de vontades próprias, também possui seus projetos pessoais.

Seja eles de ordem profissional, sentimental ou religiosa. Porém, para a realização desse projeto pessoal , depende unicamente do próprio ser, ninguém pode realizar um projeto pessoal para o outro.

PROJETO COLETIVO

         Projeto Coletivos, são como RIOS, é um trajeto realizado em conjunto com objetivos comuns.

            Neste “RIO”, existe uma cabeceira; que são sonhos, ilusões, utopia, esperança, surgindo assim um Projeto – um Planejamento.

PROJETO E VALORES

Em Projetos:

• Há metas que valem, a metas que não valem;

• Há metas que valem mais, há metas que valem menos;

• Há o que dever ser cultivado e o que deve ser combatido;

• Há o que dever ser conservado e o que deve ser transformado.

Quando busca – se um Projetos, deve haver uma conservação e uma mudança.

Vídeo-aula 17: Pedagogia de Projetos

… “educação é um processo de vida e não uma preparação para a vida futura…”

John Dewey

Criada no início do século passado, a Pedagogia de Projetos, consiste em Planejar e executar de forma que as estratégias sejam motivadoras.

Os projetos aplicados em sala de aula, devem ser interdisciplinares e transversais, objetivos, significativos, formando educandos críticos e autônomos.

Vídeo-aula 18: Educação integral

A escola integral proporciona ao aluno, uma forma diferenciada de aprendizagem.

Saindo da sala de aula, o aluno tem a oportunidade de se desenvolver com autonomia, relacionar – se com outros alunos.

A vídeo – aula, deixa clara a participação das crianças, que se reorganizam para participar das atividades.

Quanto aos professores, criam formas de ampliarem seus trabalhos, aceitar e acreditar no NOVO.

AULA N°21 – SENTIMENTO E AFETO COMO TEMA TRANSVERSAL

VÍDEO  – USP UNIFEST – YOUTUBE. – 2010

O SENTIMENTO COMO TEMA TRANSVERSAL, ESTARÁ TRABALHANDO VALORES, A AUTO-ESTIMA E O AUTO-COHECIMENTO.

VALORIZANDO E TRABALHANDO A AUTO ESTIMA DO ALUNO, ELE SE SENTIRÁ IMPORTANTEM VALORIZADO.ESTARÁ PERCEBENDO QUE ALGUÉM SE IPORTA COM ELE E QUE O OUVE.

 

AULA 22 – PRÁTICA DE PROJETOS E INTERDISCIPLINARIEDADE EM SALA DE AULA: QUESTÕES DE GÊNERO NO COTIDIANO ESCOLAR.

OS PROJETOS INTERDISCIPLINARES, TRAZEM GRANDES BENEFÍCIOS AO COTIDIANO ESCOLAR, MESMO DENDO DE CURTO, MÉDIO OU LONGO PRAZO, ATENDEM DIRETAMENTE AS NDECESSIDADES DE UMA COMUNIDADE.

Vídeo-aula 25: Estratégia de Projetos e a Construção da Rede

                DE ARCORDO COM A VÍDEO-AULA AS ETAPAS DE UM PROJETO, DEVEM SER RIGOROSAMENTE SEGUIDAS PARA QUE O APRENDIZADO TENHA SIGNIFICADO:

            • GRANDE TEMA;

            •APROXIMAÇÃO DO GRANDE TEMA;

            •TEMÁTICA ESPECÍFICA;

            •ELABORAÇÃO DE QUESTÕES;

            •PLANEJAMENTO DOCENTE,( ATIVIDADES QUE DEVAM CORRESPONDER AO TEMA PROPOSTO E QUE RESPONDAM AOS QUESTIONAMENTOS);

            •RELAÇÕES ESTABELECIDAS NO PROJETO.

            O DOCENTE DEVE ESTAR CIENTE, QUE NO DECORRER DO PROJETO, DEVERÁ SER FLEXIVEL PARA POSSÍVEIS MUDANÇAS E IMPREVISTOS, ASSIM, MONTANDO A REDE DO PROJETO, TERÁ UMA VISÃO AMPLA DE SEU TRABALHO, SE ESTÁ ATINGINDO OS OBJETIVOS PROPOSTOS E QUE ACIMA DE TUDO, TENHA SIGNIFICADO.

 

Vídeo-aula 26: Estratégia de Projetos e Educação em Valores

A CONSTRUÇÃO DA REDE DO PROJETO,APRESENTA UMA AMLPA VISÃO DO QUE DEVE SER TRABALHADO E DOS IMPREVISTOS QUE PODEM APARECER.

IMPREVISTOS ESSES, QUE SÃO QUESTIONAMENTOS QUE OS ALUNOS FAZEM, SENDO ASSIM, A REDE FACILA AO DOCENTE, MUDAR O PROJETO OU ESQUEMATIZAR DE FORMA A ATINGIR SEUS OBJETIVOS E FAZER AS LIGAÇÕES PARALELAS.

NESTA VÍDEO-AULA, FORAM APRESENTADOS VÁRIOS EXEMPLOS DE COMO TRABALHAR DIVERSAS DISCIPLINAS.

NO DECORRER DE MINHA FORMAÇÃO ACADÊMICA, NÃO ME FOI APRESENTADA A REDE DE UM PROJETO. ESTA AULA AMPLIOU MEUS CONHECIMENTOS E JÁ ESTOU REVENDO MINHA PRÁTICA EM SALA DE AULA.


Uma resposta para Temas transversais e a estratégia de projetos – Módulo I

  1. Liliane Zilli disse:

    menina…show de bola…amei. Gostaria muito de ter tal desenvoltura. Parabéns.

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